sábado, 27 de novembro de 2010

No barco amarelo castanho vive um canibal que come ervas carnivoras com cogumelos pois louco da mioleira criança matura morreu hipopotamo e renasceu cristo santíssimo do pai nosso nas caraibas no entanto ao calor do sol derreteu e tornou-se chocolate quente delicioso com avelã que pus em cima dos crepes que a minha mãe fez no dia 30 de fevereiro do ano 0000. Abriu a unha com o canivete e com o saca rolhas e depois fechou-a com o martelo e colou-a com super cola 3 depois lambeu-a sensual e delicadamente até sentir bem o sabor ácido e intoxicante que afinal era de limão seco congelado, agora relembra a dor que sentiu e a felicidade que sentiu ao comprar um papagaio preto e branco e rastejante. Cala-te, desmiolado, estou cheia de te ouvir, ja estás a abusar germe badalhoco e viscoso que me infectas a epiderme e os pelos atrás das orelhas, juntamente com as carraças no teu cor cabeludo cheio de caspa e com oleo de cosinha e uma pitada de sal com pimenta á mistura. É uma bida lixadah de marinheiro bola de berlim que ja está a dar cabo de mim com monocelha loira laranja e meia avermelhada a beber cervejão no convés do navio foca a paisagem apetecivel deserta e sem piada lontra é a pessoa larga, mas nunca gorda, que governa o mundo das pessoas interessantes prédio está trancado arranhaceus picotado com dó e ré e ja agora, com um fá para adoçar a coisa.

28 de Novembro, 2010. Ás 01:07min.

Publicado por: Mónica Duarte, Joana Parente e Francisca Tinoco!

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